O evento reuniu ainda autoridades ambientais e o diretor de meio ambiente da prefeitura de Itanhaém, Willian Carrillo. O principal objetivo foi esclarecer pontos importantes quanto à legislação da atividade pesqueira ligada à pesca artesanal no Estado de São Paulo, uma vez que muitos pescadores alegam falta de conhecimento em relação ao seu teor.

Em nossa participação abordamos os problemas ambientais causados pela captura incidental, petrechos “fantasmas” (abandonados ou descartados em alto mar) e pesca predatória (também chamada “sobrepesca, executada de forma desenfreada e insustentável). E, diante deste quadro, reforçamos informações importantes sobre nosso trabalho pelo Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS), incluindo como agir em casos de encalhe de animais debilitados.

Por fim, ressaltamos a importância do papel dos pescadores no trabalho de conservação da fauna marinha.

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O Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS) é desenvolvido para o atendimento de condicionante do licenciamento ambiental federal das atividades da Petrobras de produção e escoamento de petróleo e gás natural no Polo Pré-Sal da Bacia de Santos, conduzido pelo Ibama.

Seu objetivo é avaliar os possíveis impactos das atividades de produção e escoamento de petróleo sobre as aves, tartarugas e mamíferos marinhos, através do monitoramento das praias e do atendimento veterinário aos animais vivos e necropsia dos animais encontrados mortos.

O Gremar é uma das instituições que integra o projeto em sua chamada Fase 1. Possui bases em funcionamento no Guarujá e em Itanhaém e atua em prontidão 24h, podendo ser contatado pelo telefone 0800-642-3341 / 13 99711-4120.